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segunda-feira, 16 de junho de 2014

Uso correto do marketing sensorial pode ajudar a vender mais

66,7% dos consumidores da rede de nuts glaceados Nutty Bavarian são atraídos pelo cheiro das nozes, avelãs e amêndoas sendo assadas na hora

A música ambiente de uma loja ou o cheiro que os clientes sentem ao entrar nela podem não ser por acaso. Muitas vezes, o que está por trás disso é a aplicação do marketing sensorial, uma estratégia que visa despertar os cinco sentidos do consumidor para vender mais. Esse tipo de ação faz o cliente associar a marca a uma sensação boa, o que o leva a comprar mais, explica Marcelo D´Emidio, chefe do departamento de marketing e pesquisa da graduação da ESPM. 

Segundo D’Emidio, o conceito do marketing aliado aos cinco sentidos chegou ao Brasil há cerca de quatro anos e as primeiras unidades a adotá-lo foram lojas conceito, aquelas em que o principal objetivo é transmitir a identidade da marca, sem necessariamente vender o produto em si. Depois, os varejistas perceberam que mexer com os sentidos poderia ser bom para os negócios e adotaram alguns princípios dessa estratégia nos pontos de venda convencionais. D’Emidio acredita que qualquer negócio feito para o consumidor final (B2C) pode se valer do marketing sensorial. 

Para mostrar como um mesmo sentido pode ser trabalhado de maneira diferente em lojas conceito e tradicionais, D’Emidio dá um exemplo: “Enquanto na primeira você opta por um som ambiente que de alguma forma transparece a identidade da marca (mais lento ou mais urbano, por exemplo), na unidade convencional a música escolhida é aquela que aumenta o consumo, sem ter necessariamente alguma ligação com a marca.” 

Com o crescimento do uso do marketing sensorial no varejo, aumentou também o número de consultorias especializadas em implantá-lo. “A consultoria traz conhecimento científico e pesquisas embasadas, que ajudam na hora de decidir em qual sentido do cliente a empresa deve investir. Há, porém, empreendimentos que aliam os sentidos às suas marcas de maneira empírica, como as padarias e docerias. Afinal, é quase óbvio que o cheiro dos alimentos ali servidos atrai mais gente”, afirma D’Emidio. 

A rede de nuts glaceados Nutty Bavarian é um exemplo de empresa que aplica o marketing sensorial de forma empírica. Com um faturamento de R$ 18 milhões em 2009 e meta de atingir 130 pontos de venda nos próximos anos em todo o país, com foco no Rio de Janeiro e Santa Catarina, a franquia tem no marketing sensorial o seu principal motivador de vendas. 

Numa pesquisa realizada pela empresa com pouco mais de 300 frequentadores de shoppings, 66,7% deles afirmaram ter sido motivados a comprar os produtos da Nutty Bavarian quando sentiram o cheiro das nuts glaceadas. O estudo mostrou ainda que a primeira sensação que vem à cabeça das pessoas quando elas pensam na marca é o odor adocicado das nozes, avelãs e amêndoas. “O produto feito na hora exala um aroma que atrai os clientes e cria uma identidade que é quase tão forte quanto a imagem de nossos quiosques. E isso sem precisar borrifar essências nos pontos de venda, como fazem muitas redes”, conta Adriana Auriemo, responsável pela criação da franquia no país.

Fonte:http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI137208-17180,00 USO+CORRETO+DO+MARKETING+SENSORIAL+PODE+AJUDAR+A+VENDER+MAIS.html

domingo, 8 de junho de 2014

O Marketing Sensorial na prática


        O Comércio utiliza diversas técnicas de marketing sensorial para atrair e persuadir o consumidor à compra, fazendo com que este acabe por gastar mais. Pode ser adaptado e realizado em diversos segmentos. O formato como os preços são colocados, aumentar o valor de um produto para que outros similares pareçam mais baratos, o tamanho do carrinho no supermercado, a organização dos produtos, a organização do menu de um restaurante com os preços organizados do maior para o menor, utilizar cores que mexem com atividades gástricas fazendo com que as pessoas sintam fome, som ambiente, tamanho do provador em uma loja de roupas, entre muitas outras técnicas, tudo isso aumenta o desejo de necessidade do público. Clicando no link abaixo você pode conferir um infográfico animado, com detalhes de como o Marketing Sensorial é aplicado às vendas.


Fonte: Economia UOL


quarta-feira, 4 de junho de 2014

Conhecendo o Marketing de Experiência

 


             Marketing sensorial, também conhecido como "Neuromarketing", é a união da publicidade com a ciência, afim de desvendar e compreender o comportamento do consumidor descobrindo como esse reage aos estímulos da comunicação, para assim montar as estratégias ou planos adequados. É um dos campos de estudo mais novos do marketing, que cada vez se aprimora mais, com profissionais dedicados Os profissionais de neuromarketing a descobrir as razões pelos quais os consumidores desejam e compram certo item e rejeita algum outro semelhante ou não. Ter conhecimento dos motivos pelo qual a compra foi feita, gera resultados com muito mais excelência e eficácia, em todas as fases de produção e distribuição do produto, como as cores que este vai ter, embalagens, campanhas e tipos de promoções. Abaixo, temos um vídeo retirado do canal no Youtube de Marcelo Peruzzo, explicando o que é neuromarketing e suas curiosidades.
                                                                                 
Fonte: www.socialr.com.br



                                   

                Sua característica mais curiosa, é utilizar dos 5 sentidos à favor da propaganda, com muitas marcas adeptas, para aumentar suas vendas e cativar o Público. Para isso são utilizadas técnicas como a música ambiente nos pontos de venda, de acordo com o público-alvo da marca, ambientes bem aromatizados com fragrâncias especificamente escolhidas, além do visual corresponder a expectativas que os indivíduos consumidores esperam, sendo o apelo visual sempre de extrema importância. Abaixo uma representação em porcentagem de como o neuromarketing é reconhecido e trabalhado hoje e como será daqui a alguns anos, quando a maioria das empresas adotar as técnicas. 


Sobre o Autor: 
Lorelaine é estudante de Publicidade e Propaganda, trabalha com designer, Ilustradora nas horas vagas, "Heavy user" de redes sociais, amante de tecnologia e informação.